Campo Grande além-mar 🇧🇷🇵🇹

 

Campo Grande, bairro da Zona Oeste do Rio, ao longo de sua história, recebeu um grande quantitativo de imigrantes de diferentes pontos do mundo, destacando-se alguns como os sírio-libaneses, judeus, italianos e nossos colonizadores, os portugueses, entre outros.

Com relação aos nossos irmãos lusitanos, houve uma contribuição bem relevante para o crescimento da região. Muitos trabalharam no comércio, outros nas produções de laranjas 🍊, pioneiros no plantio dessa fruta, que por décadas foi o grande símbolo econômico de Campo Grande; além de criação de clubes, como o Luso-brasileiro Tênis Clube, fundado em 1959 por um grupo de amigos portugueses e brasileiros 🇵🇹🇧🇷, sendo por muito tempo local de festas, shows, diversão e entretenimento, fechando as portas em 2013.

Luso-brasileiro Tênis Clube.

Família portuguesa Peixoto, 1947, plantio de laranja, Fazenda da família, hoje localidade de São Jorge, Campo Grande. Fonte: George Hollanda.

Mas talvez poucas pessoas sabem é que, além disso, o antigo Sertão Carioca possui outra ligação com os portugueses. É que em Portugal existe uma localidade chamada Campo Grande (ver mapa acima). Trata-se de um bairro (ou distrito) de Lisboa, sendo uma antiga Freguesia, possuindo inclusive um brasão, assim como o Campo Grande brasileiro também possui.

E assim é mais um laço que une não só Brasil-Portugal, mas Campo Grande e Campo Grande,  do Brasil e de Portugal. 

Projeto de revitalização da praça da Desterro

 

Abaixo um link do projeto de revitalização da Praça Dom João Esberard, a Praça da Paróquia Nossa Senhora do Desterro. 

O projeto é contemporâneo, contendo linhas curvas, assimétricas, além de facilitar o acesso do transeunte à Praça.

Informações completas e mais imagens no link abaixo, do Instagram cg.meupais

https://www.instagram.com/p/CmCjZSZO_nT/?igshid=MDM4ZDc5MmU=

Na Passarela de Campo Grande

 

Ilustração: Elder Veríssimo Sodré 

Inaugurada em 02 de dezembro de 1878, a estação ferroviária de Campo Grande, à época com o nome Estrada de Ferro D. Pedro II, ao mesmo tempo que ligou o bairro às demais regiões da cidade do Rio de Janeiro, também "dividiu" Campo Grande em "duas partes".

Até hoje é muito comum os moradores referirem-se à questão, dizendo algo do tipo: "Eu moro do lado de cá de Campo Grande "; "Essa loja fica do lado de lá de Campo Grande ", como se o bairro fosse literalmente dividido em dois lados pela linha férrea, que é muito comum nos subúrbios cariocas. 

Devido a isso, pra passarem de um lado para o outro, os transeuntes utilizam algumas passagens, como a passagem subterrânea, mais conhecida como Túnel de Campo Grande (segundo fontes, inaugurado em 1952), local de grande movimentação e vendas. Outra opção são as chamadas passarelas, por cima da linha férrea.

Um fato relevante envolvendo as duas passagens ocorreu em 1992, quando o túnel ficou interditado, ocasionando um super aumento do fluxo de pessoas utilizando a passarela próxima à estação de trem, fazendo surgir assim cenas de lotação no local, com as pessoas passando bem lentamente, com extremo cuidado, em alguns momentos com uma dando as mãos às outras, numa espécie de "corda humana", evitando possíveis acidentes. 

E assim o tempo vai passando, ao lado dos "passantes" do bairro, "dividido" pela linha férrea, mas unido pelas alternativas passagens, como o túnel e as passarelas. 

Vídeo resumo da histórica do Campo Grande Atlético Clube

 

Abaixo um vídeo resumindo a história do Campo Grande Atlético Clube, contando as principais curiosidades do Campusca, como títulos, acessos, melhores colocações, estádio, entre outras.

Fonte: Canal YouTube Golzaço  

https://youtu.be/QIxGv4A1QEs

Fla Flu no Ítalo Del Cima em 1992

 

Em 1992, o estádio Ítalo Del Cima, do Campo Grande Atlético clube, foi palco de um dos mais tradicionais clássicos do Brasil e do mundo: o Fla Flu.

Devido à falta do Maracanã, interditado, o jogo foi disputado na Zona Oeste do Rio, valendo pelo campeonato carioca daquele ano.

O placar foi 1x0 para o tricolor das Laranjeiras, com gol do artilheiro Ézio.

Abaixo um link com os melhores momentos da partida. https://youtu.be/R12j6gVCr6g

Campo Grande 1x1 Flamengo em 1991 no Ítalo Del Cima

 

Pela Taça Guanabara (Primeiro turno do campeonato carioca) de 1991, Campo Grande e Flamengo se enfrentaram no Ítalo Del Cima. O placar foi 1x1. Nessa edição, o Campusca terminou em 5°, sua melhor colocação, contando com jogadores renomados, como Elói, Roberto Dinamite e Cláudio Adão.

Abaixo, um link com os melhores momentos e os gols da partida. 

https://fb.watch/haoGgrqMHg/?mibextid=NnVzG8

Roberto Dinamite e Eloi no Campo Grande

 No ano de 1991, o Campo Grande Atlético clube apresentou grandes jogadores para a disputa do campeonato carioca, no qual conseguiu sua melhor colocação, ficando em 5° lugar.

Abaixo estão dois desses jogadores: Roberto Dinamite e Eloi. 

A contratação de Roberto Dinamite foi badalada, com sua apresentação atraindo grande cobertura dos veículos dos meios de comunicação, lotando o ginásio do clube, com torcedores e ex-companheiros de Vasco.

Abaixo imagens do dia da apresentação de Dinamite, falando com torcedores no ginásio; e do jogador assinando contrato.

Já Eloi se destacou por ter apresentado grandes atuações com a camisa do Campusca.

Abaixo, imagens do jogador num bate-bola em um treino; e em um outro treino com jogadores, com o jogador Rogerinho em primeiro plano.

Imagens e fonte: Vai dar Zebra, de José Rezende e Raymundo Quadros. 

Campo Grande × São Gonçalo

 https://youtu.be/olm0xLLJj-U

Jogo ao vivo do Campusca

Goleiro Barbosa no Campo Grande

 

Uma das grandes figuras do futebol brasileiro vestiu a camisa do Campo Grande Atlético clube: trata-se do goleiro Barbosa, que apesar de ter sido considerado um dos maiores de sua época, infelizmente até hoje é lembrado como o goleiro que falhou na final da Copa do Mundo de 1950.

Em 1962, o goleiro de seleção brasileira, com passagens pelo Vasco e outros clubes, aos 42 anos chegava ao Campusca, a pedido de João Ellis.

A foto acima é de Barbosa em partida contra o Madureira, em Conselheiro Galvão, em julho de 1962. Nesse jogo, ele se contundiu e saiu de campo amparado. 

Ele ainda ficaria no Galo da Zona Oeste até o início de 1963.

Imagem e fonte consultada: Vai dar Zebra,  de José Rezende e Raymundo Quadros. 

Campo Grande campeão do Torneio Octávio Pinto Guimarães

 

No ano de 1986, o Campo Grande Atlético clube sagrou-se campeão do Torneio Octávio Pinto Guimarães, o OPG, tradicional competição da categoria sub 20 do Rio de Janeiro, hoje com o nome de Copa Rio sub 20.

O clube tornou-se campeão vencendo o Bangu na final, no Maracanã, pelo placar de 1x0, com gol de Leandro Silva.

A foto acima é do jogo do Campusca contra o Flamengo pelo torneio, com o placar de 2x2, no Maracanã. 

Informações: Sandro Rizzuto 

Imagem e fonte: Facebook Campo Grande Atlético clube. 

Dia do Folclore

 

No dia 22 de agosto comemora-se o dia do Folclore no Brasil. A data foi instituída em agosto de 1965. 

A palavra Folclore vem do inglês folk-lore, que significa "cultura do povo", ou "conhecimento do povo", palavra esta introduzida pelo inglês William John Thoms.

Pode-se definir Folclore como o conjunto de conhecimentos de um povo, incluindo os costumes, crenças, lendas, músicas, mitos, festas populares e afins. É importante ressaltar que o povo brasileiro é resultado de uma miscigenação de várias origens étnicas, com as tradições desses povos sendo diversas, ocorrendo uma mescla e consequentemente uma fusão, dando origem assim à nossa cultura.

Por um bom tempo, estivemos sujeitos à influência de costumes estrangeiros, que chegou até a criar uma imagem ruim de nosso Folclore, vista inclusive por muitos de nós como algo de mau gosto.

Porém, valorizar nossa cultura e nossos costumes é de extrema importância para nossa valorização, como sentir orgulho em cantar nossas músicas, dançar nossas danças, contar nossos "causos", entre outros.

Assim, a data celebra o nosso conjunto cultural, nossas tradições representadas na identidade social.

Imagem: Meu Livro de pesquisas. Edições Castor. 

Fontes consultadas: todamateria.com.br;

Meu livro de pesquisas. Edições Castor.

O reservatório Victor Konder, em Campo Grande, à noite

 

Acima encontra-se uma imagem do reservatório Victor Konder, em Campo Grande, à noite, com sua iluminação que pode ser vista de longe. Por um período, a mesma foi interrompida, voltando a funcionar tempos depois.

O reservatório Victor Konder, também conhecido como "Caixa d'água" de Campo Grande, localiza-se no morro do Barata, acima do cemitério do bairro, e foi inaugurado em 1928.

Tombado como patrimônio estadual em 1998, o reservatório é, sem dúvida, um dos pontos mais relevantes do bairro, além de permitir uma das mais belas vistas de Campo Grande. 

Foto: Carlos Eduardo de Souza. 

Mapa com os bairros do Rio de Janeiro

 

Acima encontra-se um mapa com a distribuição dos bairros da cidade do Rio de Janeiro. Em destaque, de número 144, o bairro de Campo Grande, o mais populoso do município. Ao seu redor, com cores sublinhadas, os outros bairros que, junto a Campo Grande, formam a chamada Região Administrativa de Campo Grande: Senador Vasconcelos, Santíssimo, Cosmos e Inhoaíba. 

Nota-se que a maioria dos bairros de grande extensão territorial localizam-se na Zona Oeste, como Guaratiba, Campo Grande, Santa Cruz, Jacarepaguá, entre outros.

Imagem: Caderno de cartografia município do Rio de Janeiro,  2019.

Nossa Senhora do Carmo em Campo Grande

 

Em 16 de julho conemora-se o dia de Nossa Senhora do Carmo. Carmelo, em hebraico, "Carmo" significa "vinha" e "elo" significa "senhor". Assim: "Vinha do Senhor".

 Nossa Senhora do Carmo é padroeira da Ordem dos Carmelitas. Os primeiros Carmelitas eram eremitas, os quais viviam no Monte Carmelo, na Terra Santa. Esses construíram uma capela dedicada à Nossa Senhora.

A devoção popular à Nossa Senhora do Carmo tem ligação direta com seu escapulário, sendo o marrom de maior devoção, já que representa a veste (ou hábito) usado por religiosos Carmelitas. 

No bairro de Campo Grande, na rua Jaguaruna, localiza-se a Casa de Saúde Nossa Senhora do Carmo. Inaugurada em 1968, a unidade hospitalar é uma das mais conhecidas da região.

Equipe do Campo Grande estreando no brasileirão da série A de 1979

 

Em sua relevante história, o Campo Grande disputou, por duas oportunidades, o campeonato brasileiro da primeira divisão. Uma em 1979, e a outra em 1983, após ter conquistado a Taça de Prata no ano anterior.

A imagem acima é da equipe do Campusca que estreou na primeira divisão do brasileiro em 1979, no jogo contra o América Mineiro, vencido pelo Galo da Zona Oeste por 1x0.

O time em questão era:

Em pé: Roberto, Brasinha, Paulo Siri, Lulinha, Fernandes e Serginho; agachados: Rocha, Pantera, Clécio, Cesar e Luís Carlos. 

Imagem e informações: Paulo Cesar Mello de Albuquerque, o Cesar, ex centroavante do Campo Grande Atlético clube. 

O antigo coreto da pracinha do Magali

 

Durante muito tempo, na localidade denominada Magali, no bairro de Campo Grande, um coreto, que se encontrava numa pracinha, foi um relevante símbolo da região.

O local ficou marcado pelos animados carnavais que atraiam uma multidão de foliões todos os anos. 

Além disso, esse mesmo coreto da pracinha do Magali recebeu artistas, ativistas, pessoas importantes da região, como o professor Alcir Pimenta, o compositor de vários clássicos interpretados por diversos artistas, Adelino Moreira, e atrizes como Dercy Gonçalves, entre outros.

Em agosto de 2013, o coreto foi destruído, em ação da prefeitura, como mostra a imagem acima, deixando para trás uma marca não só do sub bairro Magali, mas, com certeza,  de toda região de Campo Grande .

Texto baseado em informações de Will Tom.

Gols de Campo Grande 1x1 Corinthians, pelo campeonato brasileiro de 1983.

 

Abaixo encontra-se um link com os gols do jogo Campo Grande 1x1 Corinthians, no Ítalo Del Cima, pelo campeonato brasileiro de 1983. Luisinho das Arábias marcou para o Campusca e Casagrande, o Casão, fez para o timão.

O Campo Grande jogou com a seguinte formação: Zé Carlos, Ramirez, Neném, Pirulito, Jacenir, Israel, Lulinha, Pingo, Tuchê (Carlos Antônio), Luisinho das Arábias e Luís Paulo (Elci), técnico: Fidélis; o Corinthians jogou com: Leão, Ismael, Mauro, Daniel González (Wagner), Wladimir, Paulinho, Sócrates, Zenon, Ataliba (Paulo Egídio), Casagrande e Biro-Biro, técnico: Mário Travaglini. 

Público: 7.356 torcedores. 

Fonte: Almanaque do Timão; Instagram Campuscaoficial; Futebol Nostalgia. 

https://youtu.be/nF6-l9VsNsY

O Supercampeão Campo Grande

 

O Campo Grande Atlético clube, o Campusca, possui alguns títulos importantes em sua trajetória,  com destaque para a Taça de Prata de 1982.

Porém, um outro título muito relevante na galeria do Galo da Zona Oeste é o de Supercampeão do Departamento Autônomo de 1956.

Acima, a escalação do time supercampeão: em pé, Castilho, Jorginho, Chico Neto, Wilson Pato, Dionísio, Zezé, Missinho, Mineiro (técnico) e Paulo (massagista); agachados, Harley, Naldo, Daizinho,  Leozil, Mitingo, Walter e Mário.

Fonte consultada: Vai dar Zebra, de José Rezende e Raymundo Quadros 

O topônimo "Campo Grande "

 

Topônimo corresponde ao nome geográfico próprio da região, cidade, lugar ou afins, sendo também a origem de um nome geográfico, bem como sua evolução. 

O nome "Campo Grande ", que hoje corresponde a um bairro da Zona Oeste do Rio de Janeiro, possuiu alguns significados ao longo dos séculos, com conceitos bem definidos. Confira abaixo:

1 - O "campo grande ", extensa planície que desde remotas épocas ocupa grande parte do território onde seria fundada a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro em 1565;

2 - O Distrito de Campo Grande, território administrativo dependente da jurisdição da cidade de São Sebastião, logo após a sua fundação, teve início o primeiro processo de colonização com a doação de sesmarias;

3 - O Campo Grande, território da Freguesia de São Sebastião do Rio de Janeiro, criada em 1565, elevado a Curato de Nossa Senhora do Desterro do Campo Grande (1673), e a Freguesia Colada (1755);

4 - O bairro de Campo Grande, que teve sua origem por volta de 1796, num pequeno arraial que se formou em torno das obras para a construção da Matriz da Freguesia de Nossa Senhora do Desterro. 

Informações retiradas do livro "Nossa Senhora do Desterro de Campo Grande - A história de uma Freguesia do Arcebispado do Rio de Janeiro ", de José Nazareth de Souza Fróes. Rio de Janeiro, 2006

Manchete sobre preparação do Campo Grande para o Brasileirão de 1983

 

O Campo Grande Atlético clube, o Campusca da Zona Oeste, orgulha-se até hoje do título da Taça de Prata de 1982, o qual deu acesso à disputa de seu segundo e último campeonato brasileiro série A.

Acima, uma Manchete do ano de 1983 fazendo um raio X sobre o time que disputaria a principal competição nacional. 

Entre algumas informações, destacam-se: o jogador Pingo, como o craque do time; o anúncio de um novo técnico, o então jovem de 28 anos, Vanderlei Luxemburgo, iniciando sua relevante carreira de treinador; ficha sobre o elenco; além de alguns outros detalhes do clube.

Fonte consultada e imagem: túnel do tempo do Campo Grande Atlético clube. 

Torcida do Campo Grande em ação no segundo jogo da final da Taça de Prata

 

Fonte: Jornal dos Sports, edição 16119, de 18/04/1982.

A conquista da Taça de Prata, pelo Campo Grande Atlético clube, no ano de 1982, veio depois de três partidas decisivas contra o CSA. A primeira partida ocorreu no dia 11 de abril, em Maceió, com vitória dos donos da casa por 4x3; o segundo jogo foi disputado no Ítalo Del Cima, em Campo Grande, com placar de 2x1 para o Galo 🐓 da Zona Oeste, no dia 18 de abril; e a última e decisiva partida ocorreu no dia 20 de abril, com uma grande vitória do Campusca por 3x0, coroando a conquista da Taça de Prata. 

A imagem acima mostra a torcida do Campo Grande, a "Torcida do Galo", fazendo festa no segundo jogo da decisão, disputado num domingo.

Segundo Pedro Henrique, na Fanzine "É dia de Campuscão! Hoje tem gol do Luisim!": 

"O segundo jogo da final da Taça de Prata estava marcado para às 17 horas de um domingo de sol no Subúrbio carioca do Rio de Janeiro. Porém, a festa começou bem antes do apito inicial com manifestações populares de apoio ao grande Galo da Zona Oeste. As ruas do entorno do estádio estavam decoradas pelas cores preto e branco e bandeiras de diferentes clubes cariocas fortaleciam a festa dos torcedores alvinegro. O Bloco Solta os Bichos, de Campo Grande, animou as ruas com bateria (seria um carnaval em abril já em 1982?)*... uma grata surpresa para a torcida do Campusca foi a presença da bandinha da torcida organizada do Bangu - Banluta  - que entrou na arquibancada para fortalecer no barulho e na percussão. Às 17 horas, a equipe do Campo Grande entrou no gramado e um foguetório organizado pela Torcida Galo, pela Cachimbo Grande, pelo Copo Grande e pela Torcida Jovem saúda o time e fazem pressão na equipe do CSA."

E a pressão e todo esse apoio da população valeu: duas vitórias no Ítalo Del Cima e o título nacional para o bairro da Zona Oeste. Campo Grande: campeão da Taça de Prata de 1982!

Imagem e fonte consultada: É dia de Campuscão! Hoje tem gol do Luisim!. Pedro Henrique Oliveira Gomes, Deriva dos Livros Errantes, 1° Edição. 

* parte acrescida por Carlos Eduardo de Souza. 

Dadá Maravilha no Campusca

 

Dario, ou Dadá Maravilha, iniciou sua carreira no Campo Grande Atlético clube, o Galo da Zona Oeste, atuando entre os anos 1967 e 1968. Como o próprio jogador afirmou: "trabalhava na Light, fincando poste na rua. Comecei com 19 anos, no Campo Grande, jogando no juvenil. Antes, sequer chutava uma bola..."

Em 1968 foi contratado por um outro galo, o Atlético Mineiro. Ao todo, Dario defendeu 16 clubes em sua relevante carreira, se destacando como um dos maiores artilheiros do futebol brasileiro, conquistando muitos títulos, inclusive pela seleção brasileira, com a Copa do Mundo de 1970, no México.

Dadá Maravilha também é lembrado por suas  frases de efeito, como: "Somente três coisas param no ar: o beija-flor, o helicóptero e o Dadá"; "Com Dadá em campo não existe placar em branco"; "Não me venham com a problemática, porque tenho a solucionática"; "Não existe gol feio, feio é não fazer gol "; "Dadá se preocupou tanto em fazer gols que não teve tempo para aprender a jogar futebol", entre outras emblemáticas frases.

Acima, o "Peito de aço", o "Beija-flor ", ou o "Dadá Maravilha " em ação pelo Campo Grande, em 1967, contra o Olaria, pelo campeonato carioca. 

Imagens e fonte consultada: Vai dar Zebra, de José Rezende e Raymundo Quadros. 

Vanderlei Luxemburgo no Campo Grande

 

No ano de 1983, o até então pouco conhecido técnico de futebol, Vanderlei Luxemburgo, dava seus primeiros passos de sua relevante carreira de muitas conquistas. E foi no Campo Grande Atlético clube, o Campusca da Zona Oeste, que Luxemburgo começou a trilhar sua carreira vitoriosa. 

Na foto acima, o técnico encontra-se falando com os jogadores campo-grandenses, antes de um treino no estádio Ítalo Del Cima. Alguns identificados na imagem: a partir da esquerda, Luís Paulo, Orlando "Lelé", Jacenir, Pingo e, a direita de Vanderlei, o goleiro Sanches.

Imagem e fonte consultada: Vai dar Zebra, de José Rezende e Raymundo Quadros. 

O antigo "surfe ferroviário"

 

Imagem: Programa Fantástico, 1997.

Entre as décadas de 1980 e 1990, era comum  avistar nas linhas férreas, cruzando a cidade do Rio de Janeiro, da Central ao Subúrbio, adolescentes e adultos, de forma bem irresponsável, se aventurarem numa prática que ficou conhecida como "surfe ferroviário". 

Os chamados "surfistas ferroviários", alegando a superlotação dos trens (porém, a ousadia e o prazer eram apontados como principal motivo) subiam nas "minhocas de metal", ou nos "Cara de lata", como os "surfistas de trilho" chamavam o trem, e assim começavam uma viagem que, em muitas ocasiões, acabava em tragédia, ou,  no "Zé Maria", a morte, para eles.   Os mesmos se arriscavam desviando de cabos elétricos, viadutos, sinais de tráfego, árvores, passarelas, entre outros obstáculos comuns para esses praticantes.

O apelido veio justamente das manobras e movimentos dos surfistas ferroviários, muito parecidos com a dos verdadeiros surfistas das praias da Zona Sul carioca.

Atualmente, é cena rara ver alguém ainda praticando essa atividade ousada, perigosa e mortal, que marcou as décadas citadas.

Fonte consultada: Diário do Rio.

Perfil demográfico do bairro de Campo Grande

 O bairro de Campo Grande é considerado o mais populoso do Rio de Janeiro. Segundo pesquisas, também é considerado o mais populoso do Brasil. 

Abaixo, um resumo do perfil demográfico do bairro da Zona Oeste, antigo Sertão Carioca:

No ano de 2010, o Censo registrava a população de Campo Grande em 328.370 habitantes, ou seja, sua população absoluta (não contando com os outros bairros da Região Administrativa de Campo Grande).

No quesito homens e mulheres, o bairro estava distribuído da seguinte forma: população masculina com 155.382 habitantes; população feminina, 172.988 habitantes, mostrando um equilíbrio, com a população feminina representando um pouco mais de 52%.

Na questão faixa etária, o gráfico acima demonstra que a maioria da população do bairro era composta de grupos na faixa entre 15 a 64 anos, em torno de 70,8 %, com poucas crianças até 4 anos de idade, representando uma porcentagem por volta de 6%.

Fonte consultada: https://populacao.net.br

Campo Grande campeão da Segunda divisão da Federação metropolitana de futebol

 

Acima está a equipe do Campo Grande A. C., campeão da Segunda divisão da Federação Metropolitana de futebol ⚽️,  no ano de 1947.

A madrinha do esporte amador aparece em pé, no centro. O restante é composto da seguinte forma: em pé, o técnico Modesto, Teixeirinha, Zezé, Dirceu, Walter e Jorge; agachados, Sérgio, Chico, Reginaldo, Décio Esteves e Amarelinho.

Fonte consultada e imagem: Vai dar Zebra, de José Rezende e Raymundo Quadros. 

A antiga Sendas em Campo Grande

 

Acima encontra-se uma imagem da inauguração das Sendas, no bairro de Campo Grande, próximo ao Viaduto Alim Pedro, ano de 1972, segundo fontes.

Seu patrono foi Arthur Antônio Sendas, empresário do setor varejista. O mesmo nasceu no Brasil, porém é filho de imigrante português, Manuel Antônio Sendas e Maria Soares Sendas.

Na década de 1960, a Casas Sendas passou por notável crescimento, depois de um armazém adquirido no bairro da Pavuna. Com o tempo, a rede integra outras lojas, diversificando os negócios, criando a rede de Hipermercados Bon Marché e a Casa Show. O grupo chegou a ser a quinta maior rede de supermercados do Brasil. Em 2003, o grupo Pão de Açúcar adquiriu parte do controle acionário das Sendas, iniciando então uma parceria. 

Em 2008, Arthur Sendas faleceu após ser baleado, deixando um grande legado.

No local da imagem, depois o espaço passou por outras denominações até chegar a atual, o grupo Assaí Atacadista.

Abaixo uma edição de uma revista que pertencia ao grupo Sendas.

Fontes consultada: Meriti das antigas & adjacência.

Imagem da inauguração: Memórias do Subúrbio carioca.

Imagem da revista: arquivo pessoal.

Campo Grande e Corinthians no Ítalo del Cima

 

Após um ano da conquista da Taça de Prata, equivalente à segunda divisão do brasileiro, o Campo Grande disputou seu segundo e último campeonato brasileiro da primeira divisão, em 1983.

Nessa competição, o Galo da Zona Oeste recebeu um dos mais importantes clubes do Brasil no Ítalo Del Cima. No dia 23 de março o Campusca jogou contra o timão no bairro de Campo Grande e o jogo terminou empatado em 1x1. Luisinho marcou pelo Campo Grande e Casagrande, o Casão, fez o gol do time Paulista.

O Corinthians contava com um elenco composto por jogadores como o goleiro Leão, o "doutor" Sócrates, Biro-Biro, o já citado Casagrande, entre outros.

Para um público de aproximadamente 7 mil torcedores, os dois times tiveram as seguintes escalações:

Campo Grande: Zé Carlos; Ramirez, Neném, Pirulito, Jacenir, Israel, Lulinha, Pingo, Tuchê (Carlos Antônio), Luisinho das Arábias e Luís Paulo (Elci).

Técnico: Fidélis

Corinthians: Leão; Ismael, Mauro, Daniel González (Wagner), Wladimir, Paulinho, Sócrates, Zenon, Ataliba (Paulo Egídio), Casagrande e Biro-Biro.

Técnico: Mário Travaglini.

Árbitro: Manuel Amaro de Lima.

Fonte consultada: Almanaque do Timão. 

O antigo Campo Grande Athletico Club

 

O atual Campo Grande Atlético clube foi fundado em 13 de junho de 1940. Entre outros títulos, orgulha-se da Taça de Prata de 1982.

Porém, nem todos sabem que já existiu um outro Campo Grande no bairro: trata-se do Campo Grande Athletico Club. 

Fundado em 16 de maio de 1908, como Campo Grande Football Club, possuía sede na Rua Coronel Agostinho, atual Calçadão de Campo Grande. Doze anos depois, o clube fez fusão com o Paladino Football Club, alterando as cores alvinegras para róseo-negro. Porém, no ano seguinte voltou a vestir o uniforme alvinegro. 

O clube chegou a disputar o campeonato carioca da primeira divisão de 1924.

Alguns indícios supõem que, direta ou indiretamente, o clube possa ter influenciado o atual Campo Grande Atlético clube, o Galo da Zona Oeste . Porém, não há relação do antigo clube com o atual Campusca.

Fontes consultadas: histórias do futebol; Livro Camisas do Futebol Carioca  - Jornal dos Sports - O Imparcial.

Os clássicos locais esquecidos do Rio de Janeiro

 

Acima encontra-se uma reportagem do Jornal O Globo, 06/03/2022, sobre algumas rivalidades entre clubes do Rio de Janeiro. Mas não se trata das rivalidades entre Flamengo, Vasco, Botafogo e Fluminense. Mas sim de clubes de menor expressão, alguns de bairros próximos e de times extintos. 

Como o título ressalta, os clássicos em questão são de rivalidades largadas no tempo, como o "Bisavô", entre América e Bangu; o "Leopoldinense ", entre Olaria e Bonsucesso; o "Clássico rural ", entre Campo Grande e Bangu"; e até um entre times que não existem mais: o "clássico dos ingleses ", entre o Paissandu e o Rio Cricket.

Em comum, esses confrontos já não acontecem há um bom tempo e sequer despertam a antiga rivalidade, sendo hoje apenas uma rivalidade num retrato de parede.

Campo Grande x Vasco pelo carioca de 1983

 

Em 23 de outubro de 1983, o Campo Grande recebeu o Vasco da Gama no estádio Ítalo Del Cima, pelo campeonato carioca daquele ano, e venceu por 3x2. Os gols foram marcados por Buga (2x) e Lulinha pelo Campusca. Daniel Gonçalves e Nenê fizeram pelo cruz-maltino. 

Na imagem acima, o primeiro gol do Galo da Zona Oeste, marcado por Buga, desviando de cabeça, vencendo o goleiro Acácio.

Fonte consultada e imagem: Vai dar Zebra, de José Rezende e Raymundo Quadros. 

O 29 de Junho e o 26 de Abril de Campo Grande

 No Brasil, alguns clubes foram batizados com nomes que remetem à data de fundação, ou a uma data importante e afins. Um clássico exemplo são dois times tradicionais do interior paulista: o XV de Piracicaba e o XV de Jaú, entre outros pelo país.

No bairro de Campo Grande, Zona Oeste do Rio de Janeiro, também existiram clubes com nomes de datas. Dois exemplos são o 29 de Junho e o 26 de Abril. Como diz Odir Ramos em seu livro "Na terra do Melhoral": 'No tempo em que o Brasil era bom de bola, em toda a rua havia um time de futebol. E em cada bairro um clube com seu campo'.

E o bairro dos laranjais não fugia à regra. Alguns times que se destacavam no antigo Sertão Carioca eram: São Jorge, Diana, 26 de Abril, Oiticica, Vila Nova, 29 de Junho, entre outros, inclusive em áreas adjacentes. 

Os clubes faziam festas, bailes e shows com o intuito de arrecadar dinheiro para sustentar seus times de futebol.

O 29 de Junho foi fundado em 1955, na Curva do Matoso, próximo ao abrigo Nazareno e à Avenida Cesário de Melo, com sua sede localizando-se na rua Pontes Leme. Depois passou a pertencer ao Lions Clube. Um fato curioso que ocorreu no Clube não tem ligação com o futebol, mas com a música. No finalzinho da década de 1950, um então desconhecido cantor marcou presença no local, recebendo alguns aplausos e um cachê que, segundo o já citado Odir Ramos, não dava para pagar a condução de volta, dependendo de uma vaquinha para ir embora. Mais tarde esse rapaz passou a ser conhecido como o Rei Roberto Carlos. 

Já o 26 de Abril foi fundado em 1946, possuindo sede na estrada do Monteiro. Segundo informações, chegou a disputar o Departamento Autônomo de futebol do Rio de Janeiro. Recentemente, sua sede foi demolida. Segundo um morador do bairro, o Flamengo já marcou presença no campo do clube, entre as décadas de 1950/1960.

Abaixo, uma reportagem estampando um jogo do clube contra o Vila Comari, em 1952.

Fonte: Gazeta de Notícias.

Fontes consultadas:

Na Terra do Melhoral, 2° Edição ampliada. Odir Ramos da Costa. 2013. Edital.

historiadofutebol.com

Roberto Carlos no bairro de Campo Grande

 

Em dezembro de 1970, o bairro de Campo Grande recebeu uma visita ilustre: o Rei Roberto Carlos, à época com a carreira ainda se consolidando, veio à então Zona Rural, participar da inauguração da loja Magal, hoje Superlar, cantando sobre uma marquise na esquina da Rua Coronel Agostinho com o Beco do Seridó, no Calçadão de Campo Grande. 

Imagem e informações: Face Malu Ravagnani.

A Estrada das Capoeiras

 

A Estrada das Capoeiras é uma das principais vias do populoso e extenso bairro de Campo Grande, localizada entre as estradas da Caroba e do Mendanha. Sua história é interligada à antiga fazenda de mesmo nome.

A Fazenda das Capoeiras era considerada uma das mais prósperas do então Sertão Carioca. Essas terras foram sendo adquiridas por meio de compras de datas de terra, pertencentes a sesmeiros. Dentro dessas fazendas, à época, como a das Capoeiras, era comum os filhos e outros herdeiros criarem para cada um, uma fazenda particular. Assim, dentro dos limites da Fazenda das Capoeiras, existiam outras menores, como a Fazenda de Sant'Ana e a do Corcundinha. 

A possível origem do nome pode ser explicada pelo seguinte fato: nas planícies de Campo Grande predominava uma vegetação rasteira, conhecida como capoeira, sendo formada por gramíneas de baixo porte. Assim, é provável que o nome da vegetação influenciou na denominação das fazenda e Estrada das Capoeiras. Essa gramínea propiciava o aproveitamento da região como pastos naturais.

É bom lembrar que a palavra capoeira não é de origem africana. Ela vem do tupi (Kapu'era) e tem dois significados: pode ser mato ralo, mata rasa, vegetação rasteira; ou uma espécie de cesto para carregar animais e mantimentos. 

Fontes consultadas: Rumo ao Campo Grande por trilhas e caminhos. José Nazareth de Souza Fróes e Odaléa Ranauro Enseñat Gelabert.  2005;

Marcelo Duarte. O guia dos curiosos  - Brasil. São Paulo: Panda Books, 2011.

Imagem: Google Maps, acesso em 09/02/2022.

Os antigos calendários (Tingui)

 

Acima encontra-se um calendário muito utilizado até o fim dos anos 1980/início anos 1990. Era muito comum deixá-lo nas carteiras, sendo distribuído em lojas, mercados e comércio e serviços em geral.

O da imagem acima é do ano de 1982, de um estabelecimento na localidade do Tingui, em Campo Grande, em que vinha acompanhando uma foto de uma pessoa da família. 

Com o advento da tecnologia e da informática, os mesmos foram ficando com menos utilidade, mas ainda resistindo aos smartphones e ao mundo digital dos dias atuais.

Campusca vice-campeão da Segunda divisão do carioca 1989

 

Em 1989, o Campo Grande Atlético clube sagrou-se vice-campeão do campeonato carioca da segunda divisão, garantindo assim o acesso à elite do ano seguinte.

O campeonato foi decidido nas finais por 3 clubes, com o Campusca, o São Cristóvão e o América de Três Rios, que se sagrou campeão. 

Na imagem acima encontra-se uma das formações do time do ano de 1989: em pé, João Maria, Paulo Silva, Valmir, Chiquinho e Jonei; agachados: Rogerinho, Nilton, Sandro, Edimilson, Ronaldo e Cacu.

Fonte consultada: Vai dar Zebra, de José Rezende e Raymundo Quadros; Blog do Marcão.

Imagem: Vai dar Zebra. 

Time de basquete 🏀 do Clube dos Aliados

 

Acima encontra-se uma imagem do time de basquete 🏀 do Clube dos Aliados que disputou o campeonato carioca de 1948. Na foto estão: em pé, Chico, Décio Esteves e Cadete; agachados,  Zé Lima e Lúcio. 

Nesse mesmo ano, o clube sagrou-se campeão 🏆 do supercampeonato juvenil de basquete. Além disso, o Clube dos Aliados destaca-se por já ter revelado muitos jogadores de basquete, com destaque para Zenny de Azevedo, o "Algodão ", que saiu do clube e conquistou títulos nacional e mundial, além de medalhas em Jogos Olímpicos e Pan-americanos.  Hoje dá nome ao Ginásio Algodão, no Centro Esportivo Miécimo da Silva. 

Voltando à equipe de basquete acima, um detalhe curioso fica por conta do jogador Décio Esteves, o que se encontra com a camisa número 3: até 1948, o mesmo jogou basquete no Clube dos Aliados; no ano seguinte, tornou-se profissional... só que como jogador de futebol ⚽️. Começou como amador no Campo Grande Atlético clube e depois foi para o Bangu, por onde atuou por um bom tempo, retornando ao Campo Grande anos depois. E em 1982, comandou o Campusca à sua maior conquista, a Taça de Prata, sendo o técnico da equipe campeã.

Fonte consultada e imagem: Vai dar Zebra, de José Rezende e Raymundo Quadros. 

Time do Campusca em 1962

 

Acima encontra-se a equipe do Campo Grande em um amistoso contra o Flamengo, no estádio Ítalo Del Cima, realizado no dia 30 de abril de 1962, ainda antes de estrear na 1° divisão do futebol ⚽️ do Rio de Janeiro. O Galo 🐓 da Zona Oeste perdeu por 2x0. O time que disputou a partida foi: em pé, Netinho, Jorginho, Helinho, Zeca, Arlei e Guilherme; Naldo, Juninho, Nelsinho, Jairo e Jaci.

Fonte consultada e imagem: Vai dar Zebra, de José Rezende e Raymundo Quadros. 

Memórias do Campusca

 

Boa tarde. Acima está a capa de minha mais nova obra: Memórias do Campusca, em versões física e digital, pela Deriva dos Livros Errantes. Trata-se de uma coletânea de artigos, em formato de fanzine, sobre a história do Campo Grande Atlético Clube, nosso Galo 🐓 da Zona Oeste. Abaixo está o link da obra em e-book.  Quem gostar da obra e quiser e puder colaborar com qualquer valor, fique à vontade. A contribuição ajudará nas futuras publicações  de mais versões físicas.

Desde já, agradeço. 

Chave pix:

 09119847718.

https://drive.google.com/file/d/1-8HY86PhHnqIXGMGEMut2T7KHSvlvCAz/view?usp=drivesdk