terça-feira, 19 de abril de 2022

Dadá Maravilha no Campusca

 

Dario, ou Dadá Maravilha, iniciou sua carreira no Campo Grande Atlético clube, o Galo da Zona Oeste, atuando entre os anos 1967 e 1968. Como o próprio jogador afirmou: "trabalhava na Light, fincando poste na rua. Comecei com 19 anos, no Campo Grande, jogando no juvenil. Antes, sequer chutava uma bola..."
Em 1968 foi contratado por um outro galo, o Atlético Mineiro. Ao todo, Dario defendeu 16 clubes em sua relevante carreira, se destacando como um dos maiores artilheiros do futebol brasileiro, conquistando muitos títulos, inclusive pela seleção brasileira, com a Copa do Mundo de 1970, no México.
Dadá Maravilha também é lembrado por suas  frases de efeito, como: "Somente três coisas param no ar: o beija-flor, o helicóptero e o Dadá"; "Com Dadá em campo não existe placar em branco"; "Não me venham com a problemática, porque tenho a solucionática"; "Não existe gol feio, feio é não fazer gol "; "Dadá se preocupou tanto em fazer gols que não teve tempo para aprender a jogar futebol", entre outras emblemáticas frases.


Acima, o "Peito de aço", o "Beija-flor ", ou o "Dadá Maravilha " em ação pelo Campo Grande, em 1967, contra o Olaria, pelo campeonato carioca. 

Imagens e fonte consultada: Vai dar Zebra, de José Rezende e Raymundo Quadros. 

quinta-feira, 14 de abril de 2022

Vanderlei Luxemburgo no Campo Grande

 

No ano de 1983, o até então pouco conhecido técnico de futebol, Vanderlei Luxemburgo, dava seus primeiros passos de sua relevante carreira de muitas conquistas. E foi no Campo Grande Atlético clube, o Campusca da Zona Oeste, que Luxemburgo começou a trilhar sua carreira vitoriosa. 
Na foto acima, o técnico encontra-se falando com os jogadores campo-grandenses, antes de um treino no estádio Ítalo Del Cima. Alguns identificados na imagem: a partir da esquerda, Luís Paulo, Orlando "Lelé", Jacenir, Pingo e, a direita de Vanderlei, o goleiro Sanches.

Imagem e fonte consultada: Vai dar Zebra, de José Rezende e Raymundo Quadros. 

terça-feira, 12 de abril de 2022

O antigo "surfe ferroviário"

 

Imagem: Programa Fantástico, 1997.


Entre as décadas de 1980 e 1990, era comum  avistar nas linhas férreas, cruzando a cidade do Rio de Janeiro, da Central ao Subúrbio, adolescentes e adultos, de forma bem irresponsável, se aventurarem numa prática que ficou conhecida como "surfe ferroviário". 

Os chamados "surfistas ferroviários", alegando a superlotação dos trens (porém, a ousadia e o prazer eram apontados como principal motivo) subiam nas "minhocas de metal", ou nos "Cara de lata", como os "surfistas de trilho" chamavam o trem, e assim começavam uma viagem que, em muitas ocasiões, acabava em tragédia, ou,  no "Zé Maria", a morte, para eles.   Os mesmos se arriscavam desviando de cabos elétricos, viadutos, sinais de tráfego, árvores, passarelas, entre outros obstáculos comuns para esses praticantes.

O apelido veio justamente das manobras e movimentos dos surfistas ferroviários, muito parecidos com a dos verdadeiros surfistas das praias da Zona Sul carioca.

Atualmente, é cena rara ver alguém ainda praticando essa atividade ousada, perigosa e mortal, que marcou as décadas citadas.

Fonte consultada: Diário do Rio.


terça-feira, 5 de abril de 2022

Perfil demográfico do bairro de Campo Grande

 O bairro de Campo Grande é considerado o mais populoso do Rio de Janeiro. Segundo pesquisas, também é considerado o mais populoso do Brasil. 

Abaixo, um resumo do perfil demográfico do bairro da Zona Oeste, antigo Sertão Carioca:


No ano de 2010, o Censo registrava a população de Campo Grande em 328.370 habitantes, ou seja, sua população absoluta (não contando com os outros bairros da Região Administrativa de Campo Grande).
No quesito homens e mulheres, o bairro estava distribuído da seguinte forma: população masculina com 155.382 habitantes; população feminina, 172.988 habitantes, mostrando um equilíbrio, com a população feminina representando um pouco mais de 52%.



Na questão faixa etária, o gráfico acima demonstra que a maioria da população do bairro era composta de grupos na faixa entre 15 a 64 anos, em torno de 70,8 %, com poucas crianças até 4 anos de idade, representando uma porcentagem por volta de 6%.

Fonte consultada: https://populacao.net.br