O dia 1° de abril é lembrado como o dia da mentira, sendo marcado por brincadeiras e pegadinhas, com o objetivo de enganar outras pessoas.
Acredita-se que a data surgiu na França, no século XVI, tendo uma relação com uma mudança de calendário ocorrido no país, quando surgiu a possibilidade de se alterar o Ano-novo francês, que era celebrado em 25 de março, se estendendo até 1° de abril, passando a ser 1° de janeiro.
Porém, alguns insistiam em comemorar a data antiga, sendo alvos de zombaria, os chamados "tolos de abril", inclusive eram convidados para uma suposta festa de Ano-novo em 1° de abril, mas quando chegavam ao local, percebiam que nenhuma festa iria acontecer, e que haviam sido enganados.
No Brasil acredita-se que esse costume surgiu ou se estabeceu em 1828, devido a um jornal, no dia 1° de abril, ter noticiado uma falsa notícia sobre a morte de D.Pedro I, então imperador do Brasil.
É bom ressaltar que o famoso "1°de abril" é para enganar as pessoas em tom de brincadeiras, e não espalhar fake news que possam prejudicar alguém.
E aí sim, falar aquela velha frase: " Enganei o bobo na casca do ovo. Quem caiu, caiu, caiu 1° de abril".
Fonte: Mundo Educação/UOL.
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ResponderExcluirNossa... Que lembrança boa... Boatos loucos sobre Campo Grande não faltam. Talvez, o mais forte, causando crença de quase toda a população da Zona Rural, em 1973, foi o boato sobre a queda da passarela da Estação de Trens. Uma escadaria alta, onde ficavam as cabines para a compra das passagens. Foi uma comoção, com pessoas chorando, outras rezando, num lugarejo ainda com várias ruas de estrada de terra, como a Rua Catiara, bem próxima do centro de Campo Grande. Outros boatos eram sempre repetidos, todos os anos, quando passava o amolador de tesouras e todos diziam que alguém da rua iria morrer. Coincidentemente, sempre morria alguém mesmo. Também havia os boatos maléficos, inventando histórias sobre Ciganos nômades, que por aqui passavam, ser raptores de crianças. Outro boato terrível, em determinadas épocas, principalmente na Páscoa, as famílias judias comerem criancinhas. Os boatos eram tão críveis pela população iletrada da época, que as distintas famílias judias precisavam manter as janelas e portas abertas durante todo o dia para mostrarem que não praticavam as atrocidades sugeridas. Êta, mundo véio...
ResponderExcluirBoa tarde, meu amigo. Que bacana seus relatos. Realmente, certas mentiras podem causar pânico nas pessoas, e outras, como as fake News atuais, podem até provocar tragédias. Mas, com certeza, existem aquelas brincadeiras com mentiras "saudáveis", que realmente deveriam preencher o 1° de abril. Mais uma vez, muito obrigado pela visita ao blog. Um grande abraço.
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