Acima está um croqui, feito pelo artista e historiador Leu Lima, sobre uma antiga Linha Férrea que ligava Santa Cruz a Austin. Entre várias informações, há uma sobre a passagem de nível subterrânea. A mesma ainda existe (ou o que sobrou dela), localizada Na Linha de Austin, próxima à Estrada do Tingui e da Avenida Brasil, no bairro de Campo Grande.
Abaixo, fotos recentes do local, feitas por Leu Lima e família.
Abaixo, mapas antigos que mostram o antigo ramal
Abaixo a Ponte dos 15 metros, sobre o Rio Campinnho, por onde passavam os trens.
Estrada do Campinho e Linha de Austin (também chamada de Estrada do Tingui), localidade hoje conhecida como "Cinco Casas". Ao fundo, o prédio da Estação Ferroviária Heitor Lira.
Segundo Leu Lima, nos anos 1960, a mesma foi utilizada como capela e atualmente serve como moradia. Veja a imagem abaixo.
Pesquisa, informações, fotos, imagens antigas, mapas e croqui: Leu Lima, artista e historiador.
Organização do texto: Carlos Eduardo de Souza.
Um belíssimo passado deste nosso jovem Brasil ainda persiste, ainda que, nas sombras. Inacreditável tantos fatos como este serem ignorados país afora. Nossa malha ferroviária é gigantesca. Me lembro que alguns projetos de revitalização e modernização deste modal foram apresentados à sociedade. Entretanto, o lobby dos setores rodoviário e aéreo é muito forte em Brasília, contra as ferrovias, infelizmente.
ResponderExcluirInteressante conteúdo. 👍🏼
ResponderExcluirMuito obrigado. Siga o blog. Um grande abraço.
ExcluirBoa Noite, meu amigo. Realmente o mais viável para o Brasil, de tamanho Continental, seria priorizar a malha Ferroviária, com transportes muito mais rápidos, sem trânsito e comportando muito mais cargas e pessoas. Mas como você perfeitamente citou, os governos preferiram vender carros, e aí ficamos só com rodovias e dependentes de caminhões. Uma pena! Um grande abraço. Muito obrigado pela visita ao blog.
ResponderExcluirGostei muito de conhecer um pouco de onde moro Estrada Linha de Austin 😍
ResponderExcluirBoa Noite, Elaine. Que bom que meu artigo cita a história de sua localidade. Muito obrigado pela visita ao blog. Um abraço.
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