MEMÓRIAS DO BAIRRO
Nas últimas décadas, o bairro de Campo Grande, Zona Oeste do Rio de Janeiro vem passando por mudanças consideráveis em vários aspectos, como o aumento do número de circulação de automóveis, ocasionando trânsito; construções das mais diversas, sendo habitacionais ou comerciais; aumento do número de estacionamentos, entre outras. Nesse contexto, algumas referências do bairro viraram "fantasmas" na memória dos habitantes de Campo Grande, como observaremos a seguir:
SILBENE
A papelaria Silbene, em seus 52 anos de existência, foi uma tradicional loja do bairro, que anunciou seu fechamento em 2012. Com entrada pelo Calçadão de Campo Grande e saída pela Augusto Vasconcelos, a loja tinha cerca de 200 funcionários e comercializava artigos de papelaria, informática, brinquedos, relógios, artigos para festas, livros, lanches, fotos e outros.
LUSO-BRASILEIRO TÊNIS CLUBE
O Luso-Brasileiro foi fundado em 28 de outubro de 1959, por um grupo de amigos portugueses e brasileiros, que compraram uma área de 54.000 m2 na Estrada do Campinho, com o objetivo principal de se reunirem com seus familiares e amigos, para se divertirem e trocar ideias. Uma das festas mais tradicionais que o clube organizava era o Luso City, criado em 1985. O clube fechou as portas em 2013.
COLÉGIO BELISÁRIO DOS SANTOS
O colégio, que localizava-se na Rua Augusto Vasconcelos, em frente à Paróquia Nossa Senhora do Desterro, fechou suas portas em 2012. Atualmente, encontra-se um estacionamento no local (uma das marcas atuais do bairro). O Colégio carregava o nome do Vigário do bairro no século XIX (de 1847 a 1891), e que morou na casa ao lado da igreja; mais tarde abrigaria o colégio. O Vigário Belisário dos Santos foi um dos grandes responsáveis por reconstruir a Paróquia Nossa Senhora do Desterro, destruída por um incêndio no século XIX.
Imagens retiradas da Internet.
Olá Professor Carlos Eduardo. Gostei muito do seu blog. Estou fazendo minha dissertação com o tema rios urbanos da bacia dos rios piraquê-cabuçu em Campo Grande e Guaratiba. Vejo que suas postagens são relacionadas ao passado de Campo Grande com imagens antigas. Você teria imagens ou registros antigos dos rios?
ResponderExcluirBom dia, Natália. Tenho alguma coisa sobre o Canal do Melo, que passa perto da estrada do Tingui. Se servir pra você, me dê seu email que mando pra você. agradeço por você visualizar o blog. Um abraço.
ResponderExcluirProfessor, sabe me informar se o colégio era bem tombado?
ResponderExcluirTenho interesse em investigar se faltou legalidade na venda e demolição do imóvel.
Boa noite, Victor. Não tenho essa informação, mas posso procurar algo a respeito do assunto. Obrigado pela visita.
ExcluirSaudades eternas da Silbene e do Luso 😥💔
ResponderExcluirBom dia, Thainá. Com certeza deixaram saudades. Muito obrigado pela visita ao blog. Um grande abraço.
ExcluirSaudades eternas da Silbene e do Luso 😥💔
ResponderExcluirEstudei no Belisário dos Santos
ResponderExcluirNa década de 50.
Morava em Bangu.
Sinto saudades daquela época!
Olá. Que bacana! Se tiver alguma foto, pode enviar. Muito obrigado pela visita ao blog. Um grande abraço.
ExcluirIsso aí, Valéria. Muito obrigado pela visita ao blog.
ResponderExcluirBoa Noite, Valéria. O tempo passa implacavelmente e o que nos resta é a memória. Essa é eterna. Os bons momentos que não voltam. Muito obrigado pela visita ao blog. Um grande abraço.
ResponderExcluirSuas postagens são maravilhosas. Saudades desse Campo Grande!
ResponderExcluirBoa Noite. Muito obrigado. Continue visitando o blog.
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