Acima uma matéria do Jornal O Dia, de 19 de dezembro de 2019, sobre o aumento de casos de chikungunya no município do Rio de Janeiro. E uma parte da reportagem destaca o bairro que lidera esse horrível ranking: Campo Grande, com 2.645 notificações.
O bairro mais populoso do Rio também é o que tem a população mais atingida pela doença. Isto levanta algumas discussões sobre os motivos que levam a população do bairro a ficar tão vulnerável.
Um motivo que poderia ser levantado como hipótese seria o desaparecimento dos predadores naturais, principalmente os anfíbios. Com o progresso, vêm as construções e desmatamentos, acabando com vegetações, brejos e outros habitats de sapos, perereca e rãs. Isso é fato. O desequilíbrio ecológico pode provocar a proliferação de pragas, no caso, os mosquitos.
Outras hipóteses também podem ser levantadas, como pouca conscientização por parte da população, descaso ou pouca atenção por parte do governo em relação à Zona Oeste, já que a região foi a que mais apresentou casos, com 19.117, entre outras.
Vale a discussão e atenção para o fato por parte da população do bairro. Lembrando que com a chegada do verão, a tendência é o número de casos de doenças transmitidas pelo Aedes aegypti aumentar, principalmente devido à água acumulada com as volumosas chuvas de verão.
O Campo tem que ser grande, mas não para os mosquitos.
Entrei no site pesquisando o nome do médico que está escrito na casa que suponho ter sido sua moradia em Campo Grande, amei a história. PARABÉNS
ResponderExcluirBoa tarde, Denise. Muito obrigado pela visita ao blog. Se possível, seja seguidora. Um grande abraço.
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