Uma das profissões mais antigas ainda é encontrada em nossa sociedade do consumo e do descarte rápido das coisas. Atualmente, a profissão de sapateiro praticamente limita-se a consertar sapatos, sandálias, chinelos, botas e afins, quase não exercendo mais a fabricação artesanal, tão presente em outros tempos.
Mesmo assim, o ofício atual de costurar, colocar etiquetas, fivelas e passar cola nos calçados ainda é bem procurado, mesmo que alguns apontem como uma profissão que caminha para a extinção.
Geralmente sendo transmitida de geração para geração, no passado, os sapateiros, além de consertar sapatos, também os faziam. Hoje, poucas pessoas ainda procuram o artesão para a fabricação.
Descrito e visto como aquele que manuseia artesanalmente sapatos, sandálias, chuteiras, chinelos e outros, o sapateiro tem a "missão" de garantir o bem-estar dos pés de seus clientes, consertando, limpando, dando arranjo e tratamento adequado.
No bairro de Campo Grande encontram-se alguns espalhados pela região, no Tingui, outro no sub bairro Santa Rosa (este em frente a uma praça conhecida como Praça do Sapateiro), e em outros locais, mantendo a tradição.
Abaixo, um anúncio de um sapateiro na localidade do Tingui, em Campo Grande, datando de dezembro de 1987, como mostrava o Jornal O Tal:
Mantendo a tradição, abaixo encontra-se um sapateiro na mesma localidade, próximo ao cruzamento da estrada do Tingui com a Estrada Santa Maria.
Imagem: Internet.
Hoje é comum a alguns sapateiros, além dos convencionais consertos, também repararem bolas, cadeira de praia, entre outros. Atravessando séculos, o sapateiro gosta e é convicto da escolha de uma profissão tão tradicional que segue "colocando as mãos onde os outros colocam os pés", mas nunca "trocando os pés pelas mãos".
Excelente postagem!
ResponderExcluirMaravilhosa lembrança!
Parabéns!
Muito obrigado, meu amigo. Visite sempre o blog.
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